quarta-feira, 27 de outubro de 2010

V JORNADA NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA

     No dia 5 de novembro será realizada a V Jornada Nacional de Linguística e Filologia da Língua Portuguesa.
     Neste evento apresentarei a palestra: "A influência da escolha do mídium para a criação de novos gêneros textuais, segundo a visão de Dominique Maingueneau", sendo este estudioso uma das maiores autoridades mundiais no âmbito da linguística da enunciação e da análise do discurso.
     Acrescento que atualmente estou bastante dedicada ao assunto em questão, já que minha monografia da Pós-graduação abrange o referido tema. Hoje mesmo comprei pelo site Saraiva alguns livros dos linguistas  brasileiros Ingedore Villaça Koch e Luiz Antônio Marcuschi, que me auxiliarão bastante na pesquisa.
     A progamação ainda não está definida, mas para aqueles que têm interesse na área de Letras, participem!

Site: http://www.filologia.org.br/

Até o próximo post!

sábado, 13 de março de 2010

Além da leitura das palavras

Uma visão muito interessante e peculiar concernente à leitura está traduzida em palavras de Paulo Freire no livro A importância do ato de ler. Além de usar expressões que lhe são muito próprias, esta importante figura nacional vai além dos conceitos óbvios desta ação.

Citar Freire já é em si uma responsabilidade por se tratar de um educador que atuou de forma muito significativa no letramento do país, prioritariamente em áreas periféricas para uma parte da população analfabeta de adultos com baixa renda. Sua missão sempre foi um desafio. E propor um novo método – revolucionário – de alfabetização, que incitava a consciência política (de esquerda), foi realmente uma grande ousadia. Ousadia esta que lhe rendeu sua perseguição, prisão e exílio na época do regime militar no Brasil.
           
Sobre leitura, assim disse, o educador:

(...) que não se esgota na decodificação pura da palavra escrita ou da linguagem escrita, mas que se antecipa e se alonga na inteligência do mundo. A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto (...).
Fui alfabetizado no chão do quintal de minha casa, à sombra das mangueiras, com palavras do meu mundo e não do mundo maior dos meus pais. O chão foi o meu quadro-negro; gravetos, o meu giz.
Com ela (Eunice), a leitura da palavra, da frase, da sentença, jamais significou uma ruptura com a “leitura” do mundo. Com ela, a leitura da palavra foi a leitura da “palavramundo”.
Refiro-me que a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquele. Na proposta a que me referi acima, este movimento do mundo está sempre presente. Movimento em que a palavra dita flui do mundo mesmo através da leitura que dele fazemos.

Ou seja, este conceito de leitura transcende o ato que envolveria somente o olhar e traduzir as informações de um texto exclusivamente escrito; vai além da leitura da imagem das letras e seus sentidos. A possibilidade de "ler o mundo" amplia o horizonte de perceber a nossa capacidade de considerar e internalizar todos os dados que estão à nossa volta. Essa proposta se torna ainda maior por suscitar implicações de posicionamento opinativo. Mais especificamente de assumir uma postura política, não isenta.

Como pedagogo, Paulo Freire não só promoveu a possibilidade de letramento de muitos analfabetos no país – permitindo o acesso à leitura e a inserção destas pessoas a um mundo do qual muitos são excluídos –, mas também fomentou a reflexão crítica da leitura do mundo, afinal, para ele, todo ato de educação é um ato político.

Refletindo sobre os seus ideais (sem alusões diretas ao marxismo que ele defendia), é importante ressaltar a preocupação que existe (ou deveria existir) por parte de quem tem a responsabilidade de promover a educação e a leitura no nosso país. Educação e leitura que promovam cidadãos cada vez mais conscientes e críticos.

Até!

terça-feira, 9 de março de 2010

Mulheres! Dia 8 de março é o nosso dia!!

É tocante saber que existe no calendário MUNDIAL uma data comemorativa em homenagem à nós: mulheres!! Hummm...
Afinal, é incontestável a importância das mulheres para a nossa sociedade: somos mães e através da gestação garantimos a manutenção da nossa existência; somos educadoras, já que além da educação dos nossos filhinhos, o número de professoras mulheres até o Fundamental I é incontestavelmente muito superior; profissionais no mercado de trabalho em que, além das profissões ditas femininas, já conquistamos funções e atividades antes destinadas pelo preconceito somente ao mundo masculino; somos (agora bem menos) donas do lar, me refiro às tarefas domésticas – dirigir o fogão, por exemplo – o que não é lá o melhor dos méritos, mas atualmente minimizado pelo aumento significativo da participação dos homens nesse, digamos, campo de atuação. Mais do que justo, certo? Somos também mulheres apaixonadas, ou seja, esposas, noivas, namoradas, amantes (aff) ou somente apaixonadas mesmo, seja este sentimento correspondido ou não... Fazer o quê?

E imagina, conseguir no dia a dia, linkar todos estes papéis e responsabilidades de forma equilibrada? Equilíbrio com TPM? Como?!

Sem contar que ainda sofremos a pressão da mídia (e de todos à nossa volta) para estarmos sempre magras, peles e cabelos lindíssimos, bem vestidas, maquiadas e na moda. Ufa!

Talvez por isso, muitas vezes somos mal compreendidas – ou ao contrário, muito bem compreendidas – causando impressões diversas sobre o nosso modo de agir e pensar. E, para ratificar esta afirmação, seguem diversas frases – e naturalmente seus respectivos autores – sobre o assunto em tópico: as MULHERES!

Anatomia é uma coisa que os homens também têm, mas que, nas mulheres, fica muito melhor.

Millôr Fernandes

Muitas mulheres consideram os homens perfeitamente dispensáveis no mundo, a não ser naquelas profissões reconhecidamente masculinas, como as de costureiro, cozinheiro, cabeleireiro, decorador de interiores e estivador.

Luís Fernando Veríssimo

Se não fosse as mulheres, o homem ainda estaria agachado em uma caverna comendo carne crua. Nós só construímos a civilização com fim de impressionar nossas namoradas.

Orson Welles

Não gosto de lágrimas, ainda em olhos de mulheres, sejam ou não bonitas; são confissões de fraqueza, e eu nasci com tédio aos fracos. Ao cabo, as mulheres são menos fracas que os homens, ou mais pacientes, mais capazes de sofrer a dor e a adversidade...

Machado de Assis

Nenhuma situação é tão complicada que uma mulher não possa piorar.

Tom Jobim

Vista-se mal e notarão o vestido. Vista-se bem e notarão a mulher.

Coco Chanel

E como nasci? Por um quase. Podia ser outra. Podia ser um homem. Felizmente nasci mulher. E vaidosa. Prefiro que saia um bom retrato meu no jornal do que os elogios.Tenho várias caras. Uma é quase bonita, outra é quase feia. Sou um o quê? Um quase tudo.
Clarice Lispector

Eu sou aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida, removendo pedras e plantando flores.

Cora Coralina

Estou na caridade da evolução do meu ser. Quero ser menina, encontro-me mulher... Quero ser mulher, vejo-me menina...

Ferreira Gullar

Um homem só encontrou a mulher ideal quando olhar no seu rosto e ver um anjo, e tendo-a nos braços ter as tentações que só os demonios provocam.

Pablo Picasso

Os homens distinguem-se pelo que fazem, as mulheres pelo que levam os homens a fazer.

Carlos Drummond de Andrade

E para terminar:

Não se nasce mulher: torna-se.

Simone de Beauvoir

Literatura Infantil...

Já falei do quanto eu adoro livros infanto-juvenis? Gosto mesmo. E como tenho um jovem rapaz, meu filho mais do que amado, desde que ele era pequeno adquiri o hábito de comprar-lhe livros - novos ou usados, pois definitivamente, eles NÃO são baratos.

A escolha dos autores sempre variou bastante, desde os clássicos da Literatura Infantil Brasileira, como Ziraldo (sou fã!), Ruth Rocha e Monteiro Lobato, até os internacionais, Jeff Kinney, Neil Gailman, ou os famosos e músicos, Paul McCartney, Gabriel, o pensador.

Só não ocorreu de eu adquirir o livro da Madonna (Rosas Inglesas) e nem da série Fala sério!, da Thalita Rebouças, porque o meu filho realmente não irir curtir... rsrs.

Para me formar na graduação de Letras, o assunto do meu projeto também vinculou-se a este tema. O título foi "A influência socio-polícia na literatura infantil de Ziraldo (eu não disse que era fã?) na décadade 60". Um momento editorial importante para o crescimento das vendas desse segmento, justificado pela ditadura que inibia a liberdade de expressão, expressão esta transferida como escape para a literatura (aparentemente inofensiva) infantil. Era a opinião velada através da lucididade das fábulas e histórias para crianças. Uma obra que pesquisei para conhecer mais sobre o assunto e que recomendo é o livro Como e por que ler a literatura infantil brasileira, da especialista Regina Zilberman.

Como voluntária da associação Viva e Deixe Viver, atuei como contadora de histórias para crianças em um hospital público em Niterói. A associação disponibilizava um armário com vários livros, mas também podíamos usar os nossos. Era muito gratificante uma vez por semana passar esses momentos compartilhando a magia contida nos livros que além do prazer, servia como alento para as crianças que permaneciam internadas no local por problemas de saúde.

Posteriormente, elaborei um projeto que era incentivar e propiciar o acesso à literatura pelos jovens. Planejei para turmas do fundamental II, porém quando estava buscando uma escola para implementar o projeto, conheci um CIEP com alunos do 2o ao 5o ano em que participavam destas turmas também crianças especiais. Contagiada pelo engajamento e motivação da diretora da escola me senti compelida a mudar o projeto para adaptar-me às condições daquela instituição. A biblioteca era muito boa e eu realizava os encontros com pequenos grupos para falar sobre livros e contar histórias. Infelizmente não pude concluir o projeto; que tinha como ação final a contação de histórias realizadas pelos próprios alunos. Na época, meu apartamento estava em obra e eu estava realmente enroladíssima.

Atualmente, como professora de Língua Portuguesa, sou grande incentivadora da leitura. Comento com os meus caríssimos e estimados alunos os diversos benefícios do hábito ler. Mas isso já é assunto para um outro post... =D

sábado, 6 de março de 2010

"Ler é mais importante que estudar"

Cito no título uma frase do caríssimo Ziraldo que me faz refletir sempre que a leio.

Eu, como professora e invariavelmente curiosa estudante, sempre gostei muito da pesquisa e do estudo de uma forma geral. Muito me apraz conhecer e desvendar informações novas, novos conhecimentos que contribuem para a visão que temos dos seres e do mundo.
Atinente à leitura, desde O menino maluquinho (novamente ele: o Ziraldo!), aos 7 anos de idade (eu adorava a expressão "macaquinhos nos sótão", rsrs), minha compulsão pela leitura e minha paixão pelos livros, se tornou inerente à minha rotina.
Mas mesmo assim, para mim ainda fica nítida a diferença dos sentidos dos dois atos: ler e estudar.

Para qualquer criança, esta frase pode soar um tanto quanto rebelde, subversiva; afinal, podemos facilmente associar a leitura ao prazer de uma boa história, um bom conto. Agora, convenhamos, o de estudar, a semântica é outra: corriqueiramente teremos a percepção da tarefa árdua, penosa e obrigatória - e, ainda, escolar.

Podemos ainda inserir a questão da qualidade, isto porque, nem sempre a leitura tratar-se-á de uma boa leitura no que concerne ao conteúdo lido. E ainda assim, é valido por incitar à prática do gosto pelo seu bom hábito.

Penso que a questão principal é o acesso às obras e aos autores. Ir além do que é pré-selecionado e pré-interpretado pela mídia da televisão e do jornal. Um apuro do ler no sentido de interpretar mais criticamente, propiciar mais possibilidades de escolhas e consequentemente a oportunidade da reflexão.

O que nem sempre é viável somente através do estudo, a priori, aquele que temos nas escolas.

Sobre o assunto, vídeos do Ziraldo, disponíveis no youtube: parte 1 e parte 2.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Caetano...

Só para citar Caetano Veloso:

"Mas os livros que em nossa vida entraram
São como a radiação de um corpo negro
Apontando pra a expansão do Universo
Porque a frase, o conceito, o enredo, o verso
(E, sem dúvida, sobretudo o verso)
É o que pode lançar mundos no mundo."

Livro@futuro.com

No último post, comentei sobre a mesa-redonda que participei em novembro - com a companhia inestimável da minha Mãe - e quero citar alguns pontos essenciais do evento. Em tópicos, seguem:

> A instituição é recente e estava ainda em obra. O Oi Futuro de Ipanema é realmente uma gracinha. Já conhecia o Oi Futuro do Flamengo (que abriga o Museu de Telecomunicações, super-hiperativo, que recomendo a todos a visitação!) e conhecer esta instalação foi realmente uma oportunidade.

> Tema da mesa-redonda: "Livro@futuro.com".

> Envolvidos na discussão: Michel Melamed, Ítalo Moriconi, Ana Paula Maia, Almir de Freitas, Heloísa Buarque de Hollanda, Murilo Marinho, Fábio Sá Ear, Manya Millen, entre outros.

> Pontos abordados:

. A indagação sobre o fim do "livro-papel" angustia todos os apaixonados pela leitura e pelo livro. Mais do que um mero objeto de acesso aos textos, trata-se de um item que instiga o apelo sentimental. Só para percebermos um pouco dessa relação, cito três exemplos que denunciam essa grande paixão:

1. Caetano Veloso, na música "Livros": "Os livros são objetos transcendentes / Mas podemos amá-los do amor táctil".

2. Wilson Martins, no livro A palavra escrita. História do livro, da imprensa e da biblioteca: "(...) o livro guarda a sua superioridade própria e venerável de veículo privilegiado, de forma pela qual a idéia se materializa e transmite. Assim, tanto quanto possível, o livro deve ser belo e valioso inclusive como objeto e deve ser agradável à vista e ao tacto, como é agradável à mente. Reduzi-lo à condição de mera mercadoria é vilipendiá-lo, é humilhá-lo na sua natureza e, o que é pior, é tornar o homem indigno dele".

3. Ana Luisa Escorel (design, editora e autora): “De fato, o livro talvez seja dos mais extraordinários objetos jamais concebidos, tanto no que se refere ao aspecto físico quanto ao potencial transformador. Pequeno, portátil, livre da necessidade da reposição de peças, resistente a quedas e manuseio, barato, se comparado a produtos com os quais concorre – revistas, filmes, novelas e seriados de televisão (...)".

. As novidades tecnológicas, ou seja, o livro digital, produto incipiente em todo o mundo. Foi apresentado um video produzido pela Globo News e disponível, é claro, no YouTube; em três partes: 1; 2; 3.

. Ainda sobre o e-book, importante elucidar que a leitura em um livro digital é diferente da leitura na tela do computador. Ouço muitas declarações de que é extremamente cansativo ler no micro, força a vista, não tem página, não tem anotação, entre outras queixas. Pois é. No Kindle, Reader (Sony), leitor digital COOL-ER, Mix Leitor D, entre outros gadgets, há soluções para estes problemas. Estes equipamentos reproduzem os textos em tinta digital, não possuem luz e, portanto, não cansam. Possuem função de anotação e, o que é melhor, carregam em 1,4 GB de memória, aproximadamente 1.500 livros! Cerca de 300 kg do objeto em papel. Impressionante!

. Citei que tivemos a presença de uma escritora. A Ana Paula Maia experienciou a publicação de sua obra literária na internet. Fato incontestável da viabilidade de acesso fácil e barato aos textos publicados na web. Acrescento que o objetivo não é permanecer no papel. Busca-se a notoriedade e reconhecimento através da publicação em livro, assim como aconteceu com a sua obra . Excelente oportunidade para ela e para muitos novos escritores.

. O Brasil é o maior consumidor no mundo de livros didáticos (afirmação feita por um dos participantes). Considerando as inúmeras atualizações necessárias para garantir a boa educação nas escolas - sempre que um planeta deixa de existir, a nova ortografia é implantada, modificações geológicas acontecem etc -, a manutenção destes livros é extremamente dispendiosa. Já existe a proposta de um governador nos EUA de implantar o livro digital para garantir a informação nova, evitando também o peso das mochilas dos estudantes; concluindo ser também uma solução pertinente ao nosso país.

. Em 254 cidades brasileiras com menos de 50.000 habitantes, mesmo que não haja livrarias ou bibliotecas, as lan-houses estão presentes em 246 localidades e, ainda, acessíveis a baixo custo. O que isto significa?!

. Assim como o YouTube garante a manutenção crescente de um acervo inesgotável de imagens que fazem parte da preservação da cultura visual do Brasil e do mundo, há uma tendência inevitável do acesso virtual a um número ilimitado de obras literárias em domínio público.

Foi muito bacana! Enfim. Até!

Jornada de Ecdótica

Ponto importante que não pode deixar de ser registrado aqui é a minha comunicação na Jornada de Ecdótica, realizada em 05/02/2010, na UERJ FFP. Segue o site para consulta: http://www.filologia.org.br/.
O tema da referida apresentação: "A evolução do suporte material, do livro ao e-book: mudanças e impactos ao leitor contemporâneo".

Baseada nas aulas de Ecdótica (Crítica Textual) do Prof.Dr. José Pereira e no livro Introdução à Crítica Textual, de César Nardelli Cambraia, mais especificamente ao capítulo "Crítica textual e informática", motivou-me até as mudanças tecnológicas que envolvem o suporte material - material em que o texto escrito é registrado, como o papiro, pergaminho ou papel.

Ainda prioritariamente envolvendo o objeto livro, mas em um futuro próximo, o e-book!!
Na verdade, trata-se de um conjunto de fatores. Em 16/11/2009, participei de uma mesa-redonda no Instituto Oi Futuro que tratava sobre o livro digital. Acrescento o trabalho que realizei na disciplina "Análise de textos", ministrada pelo Prof.Dr. Marcello Pinto (seu blog: http://marcellodeoliveirapinto.blogspot.com/) (quantos hiperlinks!), com base na obra de Dominique Maingueneau, Análise de Textos de Comunicação em que o capítulo a mim dedicado envolvia o mídium, melhor dizendo, o suporte em que os textos são inscritos. Quanta coincidência!

Para a jornada, portanto, senti-me compelida a tratar do assunto em questão. E sorte foi a minha, já que durante a pesquisa me deparei com informações muito interessantes sobre o tópico. Do tempo dedicado à minha comunicação (15min), excedi por bem mais de 20min nas minhas declarações. O que me revelou ser um tema de interesse até do próprio Professor. Ufa!

Sendo assim, convido à leitura do texto, que está disponível na página do site da CiFEFil, Círculo Fluminense de Filologia.
Afinal, são as nossas boas vindas ao futuro da era digital, também relativizando-a à cultura literária. Até o próximo post!

Novidades

Putz! Quanto tempo sem escrever! Postergando; preterindo; negligenciando; adiando meu blog. E tantas ideias para partilhar.
Sem mais lamúrias, vamos ao que interessa!

Estava comentando com um amigo sobre como sinto prazer em falar em público. Sinto-me à vontade, prazerosamente comparticipando meus parcos conhecimentos com pessoas que, em princípio, estão interessadas no assunto a ser declarado. E, importante comentar, tenho o objetivo de realizar estas ações inúmeras outras vezes. Tenho atualmente um projeto com uma amiga querida (Oi, Georgiane! =D) no qual intencionamos confeccionar pôsteres e produzir comunicações em congressos na área de Letras, Filologia e Linguística. Vou adorar!! Bacana, hem? Aguardem... rsrs